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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Viver Bem



Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo.

Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

Planeje seu dia, mas sempre deixe um espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

Concentre-se apenas em uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam seus quadros mentais, você se exaure.

Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem sua atuação, a não ser você mesmo.

É preciso ter sempre alguém em quem se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros.

Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental. Escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois é ótimo… para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem achar que isso é o máximo a se conseguir na vida.

A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca as oportunidades saudáveis de se divertir.

Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

Por fim, entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que fizer de você mesmo.

Grande número de pessoas gasta boa parte de seu tempo em esforços inúteis e desnecessários. Uns gastam horas tentando fazer com que os outros aceitem suas idéias. Outros perdem horas de sono pensando no que irão dizer no dia seguinte, numa conversa que não acontecerá. Há aqueles que se detêm por longo tempo alimentando ilusões. Isso prova que fazemos esforços inúteis ou até prejudiciais a nosso bem-estar.

Autor desconhecido