Obra de Marcus Stone
O tipo de vida que levarmos, nossa disposição e nossa própria natureza serão determinados por nossos pensamentos, dos quais os atos são apenas a expressão externa.
O pensamento é a semente da ação.
O caráter brota das profundezas da alma.
Dize-me o que pensas quando não tiveres que pensar, e direi quem és.
Os pensamentos tornam-nos o que somos. De modo tão certo e definitivo quanto o tecelão cria flores e outras figuras com a linha de seu tear, a cada momento os pensamentos agem num vai-e-vem que forma o caráter e modela nossos traços. Os pensamentos elevam nossa alma para o céu ou rebaixam-na para o inferno.
Nenhum princípio da vida foi salientado com mais insistência pelo Grande Mestre do que a necessidade de controlarmos nossos pensamentos da maneira correta. Para Ele, o homem não era o que meramente mostravam as aparências externas nem o que ele professava ser com suas palavras: o que o homem pensava é o que determinava em todos os casos o que ele de fato era.
Nenhum professor ressaltou a seguinte verdade com mais ênfase do que Ele: “como imaginou no seu coração, assim é ele”. [Ver Provérbios 23:7.] (...)
O Salvador sabia que se a mente fosse dominada da maneira correta e se os pensamentos e tendências ruins fossem combatidos, o mau ato seria minimizado.
Uma árvore ruim produz frutos ruins; uma árvore boa produz bons frutos. Mantenham a árvore pura, os pensamentos puros, e os frutos serão puros, bem como a vida.
Um caráter íntegro nada mais é que o resultado de esforços e pensamentos contínuos, o efeito de um convívio prolongado com pensamentos divinos. Achega-se mais do Espírito de Cristo aquele que torna Deus o centro de seus pensamentos.
Aquele que é capaz de dizer em seu coração: “não se faça a minha vontade, mas a tua” [ver Lucas 22:42], aproxima-se mais do ideal estabelecido por Cristo.
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