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sábado, 23 de outubro de 2010

Nutrição Espiritual

 Obra de Loren Entz
Da vida do Pres. Faust
Todo verão, meu avô costumava levar seu gado para pastar nos belos e verdejantes vales das montanhas a leste de nossa cidade, no centro de Utah. No entanto, o gado precisava de nutrientes extras que existiam no sal que comiam.
O sal de rocha é oriundo de uma mina de sal dos arredores. Vovô amarrava o saco de sal na sela de um cavalo forte e percorria com ele a pastagem enchendo os cochos com o sal. 
Eu chamava o cavalo de Molenga por uma boa razão.
Vovô me colocava sobre o cavalo com a sela carregada de sal e me dava as rédeas para que eu guiasse o animal montanha acima, seguindo vovô em seu cavalo.
Meu cavalo, o Molenga, era lento, mas eu não o forçava porque ele levava uma carga pesada. Gastávamos um dia inteiro para subir a montanha até que todo o sal fosse descarregado nos cochos. À medida que os dias ficavam mais quentes, eu sentia ferroadas nas pernas quando elas roçavam as pedras de sal que estavam no alforje. Era com alegria que, ao cruzar um riacho, eu podia descer do cavalo e me livrar das ferroadas lavando e enxugando as pernas.
Vovô cantava quase o dia todo; a maioria das canções eram hinos de Sião. Porém, uma canção que me impressionava muito era “Dize-me com quem andas e te direi quem és”. Pensando bem, transportar sal montanha acima era uma experiência agradável e, ao mesmo tempo, os nutrientes extras do sal de rocha fortaleciam o gado.
Um nutriente suplementa a alimentação e promove o crescimento e a saúde tanto dos animais quanto dos seres humanos. O gado do vovô necessitava desses nutrientes, porém, os seres humanos precisam de algo mais. 
Eles precisam ser reabastecidos espiritualmente, porque “mais é a vida do que o sustento” O espírito humano anseia por amor. Ele também carece ser “criado com as palavras da fé e da boa doutrina”.
(...) Os nutrientes espirituais, que nos mantêm espiritualmente saudáveis, podem perder a eficácia e a potência se não vivermos dignos da orientação divina de que necessitamos. O Salvador nos disse: “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens”.
Precisamos manter nossa mente e nosso corpo livres de todo tipo de vício ou contaminação.
Nunca aceitaríamos comer alimento estragado ou contaminado. Da mesma forma seletiva, devemos evitar ler ou ver qualquer coisa que não seja de bom gosto.
Pres. James E. Faust

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