Aprendi, de primeira mão, que as feridas dos que sofrem espiritualmente, podem ser curadas quando você e eu nos empenhamos fazendo o que for necessário para ajudá-los.
Jesus Cristo tem o poder de curar toda sorte de males, quer sejam espirituais ou físicos.
Uma mulher foi curada apenas por tocar a bainha de Seu manto, como registrado em Lucas:
“E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.
Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.
E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.” (Lucas 8:46–48)
O Mestre pode tocar a vida de outras pessoas por seu intermédio ou pelo meu? Oh, sim, Ele pode, e Ele irá se apenas fizermos nossa parte.
(...) Oh sim, podemos sentir o toque do Salvador, e podemos ajudar outras pessoas a sentirem esse toque divino. Podemos abençoar uns aos outros ao estendermos nossa mão ao jovem instável, ao adulto menos ativo, aos viúvos, idosos, doentes e a todos os filhos de Deus em toda parte, quer pertençam à nossa religião ou não.
Precisamos perceber, de algum modo, a importância vital de sentir as bênçãos do evangelho e a paz do Senhor em nossa própria vida. Podemos abençoar uns aos outros quando dirigimos o toque do Salvador para o benefício de nossos semelhantes.
(...) Tomemos a decisão de nunca deixar que um dia passe sem que tentemos tocar a vida de alguém através de nosso serviço!
Então poderemos realmente apreciar e guardar em nosso coração a linda admoestação de nosso Salvador: “Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. (Mateus 25:40)
Élder M. Russel Ballard
“Temos alguns em nosso meio que estão lançando apelos desesperados, que estão sentindo dores, sofrendo, amargando solidão e medo. Temos o dever grandioso e solene de estender a mão para ajudá-los, elevá-los, alimentá-los quando estiverem famintos e nutrir seu espírito se eles tiverem sede de verdade e retidão”.
Pres. Hinckley
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