Obra de Donald Zolan
Pelo Pres. James E. Faust
Embora poucos desafios humanos sejam maiores do que o de ser bons pais, poucas oportunidades oferecem maior potencial de alegria. Certamente não há trabalho mais importante a ser feito neste mundo do que preparar nossos filhos para serem tementes a Deus, felizes, honrados e produtivos.
Os pais não encontrarão maior felicidade e realização do que a de serem honrados por seus filhos e vê-los seguir seus ensinamentos.
Essa é a glória da paternidade. João testificou:
“Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade”.
Pelo Pres. James E. Faust
Embora poucos desafios humanos sejam maiores do que o de ser bons pais, poucas oportunidades oferecem maior potencial de alegria. Certamente não há trabalho mais importante a ser feito neste mundo do que preparar nossos filhos para serem tementes a Deus, felizes, honrados e produtivos.
Os pais não encontrarão maior felicidade e realização do que a de serem honrados por seus filhos e vê-los seguir seus ensinamentos.
Essa é a glória da paternidade. João testificou:
“Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade”.
Em minha opinião, ensinar, educar e treinar os filhos exige mais inteligência, compreensão intuitiva, humildade, força, sabedoria, espiritualidade, perseverança e trabalho árduo do que qualquer outro desafio na vida. Isso é ainda mais verdadeiro quando os fundamentos morais da honra e decência estão se corrompendo ao nosso redor.
Para termos lares bem-sucedidos, os valores precisam ser ensinados, é preciso haver regras e padrões, e é preciso haver crenças e valores absolutos incontestáveis.
Para termos lares bem-sucedidos, os valores precisam ser ensinados, é preciso haver regras e padrões, e é preciso haver crenças e valores absolutos incontestáveis.
(...) De uma maneira ou de outra, devemos-nos esforçar mais para tornar nosso lar mais forte, a fim de que seja um santuário contra a doentia podridão moral que se alastra à nossa volta. A harmonia, felicidade, paz e amor no lar podem proporcionar aos filhos a força interior de que necessitam para vencer os desafios da vida.
(...) Para ser bom pai ou boa mãe é necessário que ambos os pais dêem prioridade às necessidades de seus filhos e não às suas. Como conseqüência desse sacrifício, os pais conscienciosos desenvolvem a nobreza de caráter e aprendem a praticar as verdades abnegadas que o próprio Salvador ensinou.
(...) Todas as tarefas do pai ou da mãe ficam muito mais fáceis quando os dois trabalham juntos no lar. É comum que os filhos desafiem e testem a força e a sabedoria dos pais.
Não é certo que os pais, ao tentarem ensinar os filhos a evitar os perigos, digam: “Temos mais sabedoria experiência com as coisas do mundo e podemos chegar mais perto da beira do abismo do que vocês”. A hipocrisia dos pais pode fazer com que os filhos se tornem cínicos e não acreditem no que lhes é ensinado em casa.
Por exemplo, quando os pais assistem a filmes que proibiram os filhos de ver, sua credibilidade diminui. Se esperam que os filhos sejam honestos, os pais têm de ser honestos; se esperam que os filhos sejam virtuosos, os pais têm de ser virtuosos. Se esperam que os filhos sejam honrados, vocês têm de ser honrados.
Entre os outros valores que devem ser ensinados aos filhos estão o respeito aos outros, a começar pelo respeito aos pais e à própria família; o respeito aos símbolos da fé e ao patriotismo alheio; o respeito à lei e à ordem; o respeito à propriedade alheia e o respeito à autoridade.
Paulo adverte que os filhos “aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família”.
Por exemplo, quando os pais assistem a filmes que proibiram os filhos de ver, sua credibilidade diminui. Se esperam que os filhos sejam honestos, os pais têm de ser honestos; se esperam que os filhos sejam virtuosos, os pais têm de ser virtuosos. Se esperam que os filhos sejam honrados, vocês têm de ser honrados.
Entre os outros valores que devem ser ensinados aos filhos estão o respeito aos outros, a começar pelo respeito aos pais e à própria família; o respeito aos símbolos da fé e ao patriotismo alheio; o respeito à lei e à ordem; o respeito à propriedade alheia e o respeito à autoridade.
Paulo adverte que os filhos “aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família”.
(...) O Presidente David O. McKay disse: “Quando os pais deixam de ensinar os filhos a serem obedientes, e a família não promove a obediência, a sociedade a exige e consegue. Portanto é melhor educar os filhos no lar e ensinar-lhes a obediência com bondade e compreensão do que ser insensível e deixar que sejam disciplinados pelos meios brutais e frios que a sociedade imporá, se essa obrigação não for cumprida no lar”
Os filhos precisam aprender a ser responsáveis e independentes. Será que os pais mostram, demonstram e explicam as coisas aos filhos para que eles possam fazer o que Leí ensinou, ou seja “agirem por si mesmos e não receberem a ação”?
Os momentos em que os pais ensinam os filhos não precisam ser solenes, dramáticos nem intensos.
Aprendemos isso com o Mestre dos Mestres. Ao falar do Salvador, certo escritor disse: “A beleza perfeita da vida de Cristo não é mais do que o resultado da soma da beleza de pequenos atos imperceptíveis de beleza: falar com a samaritana; (...) mostrar ao jovem príncipe a ambição secreta que tinha no coração e que o impedia de entrar no reino do Céu; (...) ensinar um pequeno grupo de seguidores a orar; (...) acender o fogo e assar o peixe para os discípulos terem o que comer quando chegassem à praia com frio, cansados e desanimados depois de passarem a noite na pesca.
Todas essas coisas, como vemos, revelam-nos com tanta facilidade a verdadeira natureza e caráter dos interesses [de Cristo], tão absolutamente específicos, tão voltados para as coisas pequenas, tão absortos nas menores coisas.” (Charles Henry Parkhurst, Leaves of Gold (1938), p. 177.)
Aprendemos isso com o Mestre dos Mestres. Ao falar do Salvador, certo escritor disse: “A beleza perfeita da vida de Cristo não é mais do que o resultado da soma da beleza de pequenos atos imperceptíveis de beleza: falar com a samaritana; (...) mostrar ao jovem príncipe a ambição secreta que tinha no coração e que o impedia de entrar no reino do Céu; (...) ensinar um pequeno grupo de seguidores a orar; (...) acender o fogo e assar o peixe para os discípulos terem o que comer quando chegassem à praia com frio, cansados e desanimados depois de passarem a noite na pesca.
Todas essas coisas, como vemos, revelam-nos com tanta facilidade a verdadeira natureza e caráter dos interesses [de Cristo], tão absolutamente específicos, tão voltados para as coisas pequenas, tão absortos nas menores coisas.” (Charles Henry Parkhurst, Leaves of Gold (1938), p. 177.)
É isso que significa ser pais. As pequeninas coisas se tornam grandes quando reunidas na tapeçaria da família por milhares de laços de amor, fé, disciplina, sacrifício, paciência e trabalho.
Fonte: A Liahona Out2005
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